terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Preparar, apontar, fogo!

Os chineses inventaram a pólvora, os árabes a levaram para a Europa ainda na Idade Média e logo apareceram as armas que possibilitaram o seu uso em guerras. Já no século XVII, com a fabricação de armas pessoais, começaram os primeiros torneios de tiro ao alvo. Com o tempo, a tecnologia fez com que os equipamentos evoluíssem junto com o esporte. Hoje, nas competições, muitas armas funcionam com ação de gás ou mola.

O esporte estreou em Jogos Olímpicos com três modalidades. Hoje, são 15 eventos (seis para mulheres e nove para homens), divididos em três categorias: carabina, pistola e tiro ao prato. Nas duas primeiras, os atiradores têm por objetivo acertar um alvo que está dividido em círculos concêntricos, mas com pontuações diferentes. Quem somar mais pontos vence. Em caso de igualdade, os últimos dez tiros são os primeiros critérios de desempate, e assim segue até que um vença. Nas finais, os empates são decididos com séries extras de tiros. No tiro ao prato (skeet e fossa), o atleta tem de acertar o alvo de modo a quebrar um pedaço visível dele. Cada prato acertado vale um ponto, quem somar mais pontos ganha. Os casos de empate são decididos em séries extras de tiros.

A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Atenas 1896.
Fonte:cob

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