Além dos óculos, o atirador deve usar um colete para guardar sua munição e um tampão nos ouvidos. A concentração e a precisão são essenciais para a prática do tiro esportivo.
O Tiro é um esporte olímpico desde as Olimpíadas de Atenas, em 1896. Desde então, só ficou fora das Olimpíadas de 1904, em St. Louis, nos Estados Unidos, e em 1928, nas Olimpíadas de Amsterdã, na Holanda.
Nos Jogos Olímpicos de Paris, na França, em 1900, pombos vivos foram utilizados como alvos possíveis nas competições de tiro.
Os países de maior destaque no tiro esportivo estão: Suíça, Dinamarca, França, Noruega, Holanda e Estados Unidos.
Pistola – as provas podem ser: pistola livre, sport (só para mulheres), pistola de ar e tiro rápido (só para homens).
Carabina – as provas podem ser: três posições (armas diferentes para homens e mulheres), deitado (somente para homens) e carabina de ar.
Tiro ao prato – as provas podem ser: skeet, fossa olímpica e fossa dublê. Nessa categoria, em todas as provas, há uma diferença no número de pratos para homens e mulheres. Os pratos têm 11 cm, são feitos de argila, calcário e alcatrão.
São dois os tipos de campos (normal e skeet) nos quais pode ser praticado o tiro esportivo. Em um dos campos, o normal, são necessárias várias cabinas de tiro, com uma área mínima de tiro de 15 m de comprimento e 20 m de largura. Já no campo de skeet, deve ser demarcado por um semicírculo, o ponto de onde os atletas irão atirar e o ponto da onde deverá partir os pratos. A área de tiro no campo skeet deve ter 15 m de comprimento e 36,82 m de largura.
Todas as normas são criadas e modificadas pela ISSF (International Shooting Sport Federation) que, atualmente tem sede na Alemanha.
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